domingo, 31 de outubro de 2010

Presidente de organização de eutanásia sugere que familiares de suicidas sejam permitidas a se matarem também

O líder da principal organização de suicídio assistido da Suíça diz que quer que familiares dos pacientes que cometem suicídio tenham também o direito de se matarem.

Ludwig Minelli, presidente da organização pró-suicídio “Dignitas”, disse para um jornal suíço numa entrevista recente que "exige-se uma mudança da lei que dê mais oportunidades aos que sofrem de demência e às suas famílias. O parceiro deveria ter permissão de ter uma prescrição para essas drogas até mesmo quando não têm uma doença terminal. Em tais casos os parceiros têm muitas vezes idade similar e um não quer ficar sem o outro", acrescentou ele.

Ludwig Minelli "não está preocupado com o fato de que muitas pessoas passam por um tempo escuro em suas vidas em que precisam ser protegidas e certamente não mortas", disse Alex Shadenburg, da Coalizão de Prevenção à Eutanásia, que acrescentou que "Minelli se enriqueceu de forma incrível com sua clínica Dignitas. Ele sugere que os pagamentos que ele cobra são simplesmente para fornecer um serviço. Aliás, ele cobra pagamentos enormes e oferece muitos serviços adicionais por uma taxa a mais. Minelli está realmente esperando fazer mais dinheiro".

Na Suíça, o suicídio assistido é legal para pacientes que sofrem de doenças incuráveis ou terminais. A organização de Minelli ajudou no suicídio de centenas de pessoas desde 1998.

Num caso recente, Sir Edward Downes, famoso regente de orquestra britânica, que estava sofrendo de cegueira e surdez, cometeu suicídio com a assistência da organização. Sua esposa, vítima de câncer, se juntou a ele. Minelli chamou os suicídios de uma "oportunidade maravilhosa".

sábado, 16 de outubro de 2010

MCLanche Feliz resiste um ano inteiro sem apodrecer


Uma nutricionista americana fez uma experiência com um ‘Happy Meal’ da cadeia de fast food McDonald’s, fotografando-o em 2009 e guardando-o, para comprovar o poder dos conservantes. Um ano depois o hambúrguer e as batatas continuavam quase iguais, sem qualquer tipo de odor ou outros sinais de decomposição.

 
O ‘Happy Meal’ é uma refeição que se destina a crianças e a nutricionista Joann Bruso defendeu, em declarações ao diário britânico ‘Daily Mail’, que o fato de não apresentar indícios de decomposição passado tanto tempo demonstra que essa comida não é saudável.


No decurso deste período, Bruso também afirma que nem moscas nem outros insetos foram atraídos pela refeição da cadeia McDonald’s.
A americana afirma ainda que ‘se as moscas ignoram um ‘Happy Meal’ e os micróbios não o decompõem, então o corpo de uma criança também não poderá metabolizá-lo convenientemente.


Ao longo dos anos, a cadeia de fast food americana McDonald’s tem-se esforçardo para provar que os seus alimentos são de qualidade, contrariando mitos criados acerca dos mesmos.
No entanto, estudos recentes indicam que cada produto contém, em média, sete aditivos alimentares.

O pão tem conservantes como cálcio e propionato de sódio, a fatia de pickle contém benzoato de sódio e nas batatas fritas são detectáveis ácido cítrico e pirofosfato ácido de sódio, que mantêm a sua cor.
A McDonald’s ainda não reagiu à experiência da nutricionista mas alguns críticos chamam a atenção para o facto de Joann Bruso viver em Denver, no estado do Colorado, onde as temperaturas são particularmente baixas. Isso poderá desacelerar o processo de decomposição da comida.



Super Size Me

O vídeo abaixo, trecho do filme “Super Size Me” no Brasil “Super Size Me – A dieta do palhaço”, mostra o estado de diversos produtos do Mc Donalds comparados com equivalentes de restaurantes. Diferente da experiência acima, os sanduíches se deterioraram após algumas semanas. As batatas-fritas, no entanto, se mantiveram intactas até o fim de um mês, quando foram jogadas fora por engano.


Fonte: http://blog.antinovaordemmundial.com




 

16 de outubro: Dia Mundial Anti-Mc Donald's


Esfomeando os Pobres

Enquanto milhares de pessoas morrem de fome todos os dias, vastas áreas de terra em países subdesenvolvidos são usadas para pastagens de gado ou para o cultivo de cereais que irão alimentar animais, que por sua vez vão ser comidos no ocidente. O McDonald's promove continuamente produtos à base de carne, encorajando as pessoas a  comerem carne mais freqüentemente, o que leva ao desperdício de mais e mais reservas de alimento.
145 milhões de toneladas de cereais, com as quais se alimenta o gado, produzem apenas 21 milhões de toneladas de carne e derivados. Com uma dieta vegetariana a Grã-Bretanha, por exemplo, poderia facilmente ser auto-suficiente em comida.


Destruição do Planeta

As florestas mais bonitas do mundo estão sendo destruídas num ritmo apavorante por companhias multinacionais. O McDonald's admitiu usar carne criada em terras de ex-florestas úmidas. O uso de terras agrícolas feito pelas multinacionais e pelos seus fornecedores força as populações locais a mudarem-se para outras áreas e a cortarem ainda mais árvores, agravando o já preocupante problema do desmatamento. O McDonald's é a multinacional que mais usa carne em todo mundo. O metano emitido pelo gado criado pela indústria da carne é um dos principais causadores da crise de "aquecimento global" além disso, todos os anos, o McDonald's gasta milhares de toneladas de embalagens desnecessárias que acabam nas cestas de lixo. 

 
Arruinando a sua Saúde

O McDonald's promove sua "comida" como sendo saudável, mas a realidade é que possui um teor de gordura demasiadamente alto, além do excesso de açúcar e sal, e baixa quantidade de fibra e vitaminas. Uma alimentação desse tipo aumenta o risco de doenças cardíacas, câncer, diabetes e outras doenças. A "comida" do McDonald's também contém muitos aditivos químicos, alguns dos quais são causadores de saúde precária e hiperatividade nas crianças. Não se esqueça também que a carne é a causa da maioria dos acidentes de intoxicação alimentar. Em 1991, o McDonald's foi responsável por uma série de intoxicações alimentares na Grã-Bretanha, nos quais as pessoas sofreram de graves problemas nos rins.
 
Assassinato em Massa

Os cardápios das lanchonetes são baseados na tortura e no assassinato de milhões de animais inocentes. A maior parte destes animais são criados intensivamente, sem acesso ao ar fresco e à luz solar, e sem liberdade de movimentos. As suas mortes são cruéis; o abate humano é um mito, os animais no abate são aturdidos quase sempre de maneira pouco eficaz, fazendo com que estes sejam degolados ainda plenamente conscientes. 

 
Vítima Inocente

O principal público alvo do McDonald's são as crianças. Elas são atraídas através do palhaço Ronald, das caixinhas coloridas com brinquedos, propagandas com crianças etc. Este público é o mais indefeso de todos, por não possuir personalidade formada ainda e pelos pais que tendem a satisfazer suas vontades. Quem tem filhos sabe o quanto é difícil controlá-los quando desejam alguma coisa. E com isso lá estão as crianças ingerindo os alimentos mais prejudiciais existentes. 


Hipocrisia

"Vamos comer um BigMac! A renda será totalmente revertida para as criancinhas vítimas de câncer!" É no mínimo irônico que a mesma empresa responsável por estimular maus hábitos alimentares em crianças, e por vender inúmeros alimentos que aumentam o risco ao câncer, faça uma campanha dessas. E as pessoas ingenuamente acreditam que estão comendo um hamburguer por uma boa causa! Se você quer ajudar as crianças com câncer, entre em contato com uma instituição e o faça diretamente.



VIDA VEGETARIANA DESCOBRE A FARSA DO 'VEGGIE CRISPY'


CONFIRMADO: VEGGIE CRISPY NÃO É VEGETARIANO
Mc Donald's lança suposto lanche vegetariano em junho de 2007. Vida Vegetariana descobre que entre os ingredientes está o "aroma natural de frango". Leia a reportagem.


APÓS DENÚNCIA, MC DONALD'S ENTRA EM CONTRADIÇÃO EM RELAÇÃO AO VEGGIE CRISPY
Sentindo-se enganados, diversas pessoas entraram no juizado de pequenas causas contra o Mc Donald's, que ao contrário do que divulgado pela rede, o Veggie Crispy não era uma excelente opção para vegetarianos. Leia a matéria.


MC DONALD'S É PROCESSADO POR PROPAGANDA ENGANOSA NO CASO VEGGIE CRISPY
Indenização de R$ 2 mil sai para advogado de Porto Alegre


Fonte: http://www.vidavegetariana.com

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Manipulação: As 10 estratégias que são utilizadas pela mídia na população

Todos os dias vemos nos telejornais uma série de notícias escolhidas previamente pelos redatores, diretores,  jornalistas e executivos das emissoras. Será que essas organizações irão difundir informações que prejudiquem a si mesmas ou àqueles que lhes geram renda?
Essas empresas que nos levam informação (emissoras, editoras, etc) estão geralmente em articulação com setores predeterminados. Partidos e seus políticos, outras empresas privadas, anunciantes e uma série de outros grupos coligados. Como esperar que elas possam ir à contramão dos interesses desses setores?
Pode se concluir através disso que qualquer informação divulgada é seletiva. Se chega a público é porque foi aprovada por um grupo que detém o poder de propagá-la e logicamente não a disponibilizará se ela contradisser seus projetos.


 O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:
  
1- A estratégia da distração

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto Armas silenciosas para guerras tranqüilas)”.

2- Criar problemas, depois oferecer soluções

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3- A estratégia da gradação

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A estratégia do deferido

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5- Dirigir-se ao público como crianças de baixa idade

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê?“Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.

6- Utilizar o aspecto emocional muito mais que a reflexão

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…

7- Manter o público na ignorância e na mediocridade

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.

8- Estimular o público a ser complacente na mediocridade

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…

9- Reforçar a revolta pela autoculpabilidade

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- Conhecer melhor os indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.


Fonte: http://correiodeimperatriz.com.br/site/?p=1705#

terça-feira, 5 de outubro de 2010

'Farmaburgues': Eles estao se tornando uma realidade

Vídeo do Mike Adams, Natural News, sobre o plano sinistro da indústria farmacêutica que intenciona submeter a humanidade debaixo de uma engenharia de doença.

Fonte:Matéria Retirada do Canal luish06
Via: Blog Infoworld